Desde que chegou ao Vasco, em agosto de 2023, Pablo Vegetti se tornou um dos maiores centroavantes do futebol brasileiro. Com pouco mais de 60 jogos, o atacante argentino marcou 29 gols e distribuiu três assistências, além de ser o artilheiro dessa Copa do Brasil até o momento. Diante disso, os defensores precisam ter atenção redobrada para lidar com essa ameaça ofensiva. Mas e para Vegetti, quem seria o zagueiro mais difícil de lidar dentro de campo?
Em entrevista ao jornalista Fred Bruno, do “ge”, o Pirata elegeu um companheiro de equipe: Maicon. Segundo ele, o “God of Zaga” não alivia nos treinos. “Maicon, aqui no treino. Bate muito (risos)”, disse Vegetti. Quando perguntado se o parceiro realmente fazia muitas faltas nas atividades físicas, o centroavante riu e confirmou a informação com um palavrão.
Vegetti é ídolo do Vasco? O próprio tespondeu
Outro assunto debatido ma entrevista foi uma possível idolatria da torcida ao jogador. Segundo ele, no entanto, a sua trajetória no Vasco ainda não é de ídolo. “Eu falo que para ser ídolo, você tem que fazer muitas coisas. Eu não me considero ídolo. Considero que a torcida tem muito carinho comigo e com a minha família. O que é muito bom. Fico muito feliz por isso. Muita responsabilidade para mim, mas eu não falo que eu sou ídolo. O caminho que eu faço aqui no Vasco vai marcar no dia de amanhã e vai definir se sou ídolo ou não. Os torcedores vão falar”, explicou o jogador.
E o caminho que leva à idolatria geralmente tem um fator importante: títulos. Na semifinal Copa do Brasil, o camisa 99 tem a chance e a “obrigação” de conquistar uma taça e se colocar de vez na história do clube. “A gente sabe que o que a gente está jogando é muito importante e é um prêmio que a gente sente a obrigação de levantar uma taça com essa camisa”, concluiu Vegetti.
