Ex-Inter de Milão e Juventus colecionou polêmicas no Vasco da Gama

A passagem de Guarín pelo Vasco da Gama foi meteórica. O colombiano chegou no Vasco em 2019, acumulando passagens por clubes como Inter de Milão e Juventus em seu currículo. Apesar de ter se tornado um “xodó” da torcida cruzmaltina, Guarín acumulou mais polêmicas do que boas atuações em São Januário.

O volante colombiano realizou apenas 15 partidas com a camisa do Gigante da Colina, marcando três gols. Em julho de 2020, em meio à pandemia, o Vasco liberou o atleta após o mesmo alegar problemas pessoais. Guarín retornou para seu país natal, e em agosto daquele ano, o presidente Alexandre Campello decidiu rescindir o contrato com o jogador, mesmo após a renovação do vínculo naquele mesmo ano.

Em 2021, Fredy assinou com o Millonarios, da Colômbia, e repetiu o que fez no Vasco. Desta vez, a rescisão contratual do atleta com o clube teve como motivação uma polêmica enorme. Segundo informação do veículo “Infobae”, Guarín teria sido acusado de ter agredido o próprio pai, entre outros parentes.

Na época, o retorno do atleta para o Vasco foi especulado pela imprensa. Marcelo Ferreira, empresário do colombiano, foi procurado pelo canal Atenção Vascaínos e se posicionou: “O Guarín tem que cuidar da vida pessoal dele, que não está boa. Ele tem muitos problemas. Saiu do Millonarios, não sabe nem se vai continuar jogando futebol, talvez se aposente”, disse.

Desde então, o meio-campista se encontra sem clube. Ainda em 2021, Guarín chegou a ser preso pela polícia colombiano por conta da acusação. Ele foi liberado após pagar a fiança e se posicionou nas redes sociais quatro dias após o ocorrido:

“Em relação às versões que circulam nas redes sociais sobre o ocorrido, é importante ressaltar que as afirmações que apontam negativamente para minha família não são verdadeiras. Só peço um pouco de respeito por eles, principalmente por meus filhos, que não devem arcar com as consequências de minha exposição pública e de minhas ações”, disse o atleta.