Ex-zagueiro do Vasco está sendo investigado por manipulação de resultados

Em mais um capítulo das investigações da operação ‘Penalidade Máxima’, jogador que já vestiu a camisa do Vasco também pode estar envolvido. Atualmente na Chapecoense, Victor Ramos que também acumula uma passagem pelo Palmeiras está sendo investigado por participação em esquema de fraude.

Confira a nota oficial da Chapecoense:

A Associação Chapecoense de Futebol vem a público a fim de reiterar o seu posicionamento totalmente contrário a qualquer tipo de situação que envolva a manipulação de resultados de jogos. O clube entende que tais condições são totalmente antidesportivas, ferindo os valores éticos e morais da modalidade. 

A respeito da “Operação Penalidade Máxima” e do cumprimento do mandado relacionado à ela em Chapecó – envolvendo um jogador do clube – a agremiação alviverde reforça o seu apoio e, principalmente, a confiança na integridade profissional do atleta. 

Por fim, tendo em vista as investigações, o clube destaca o seu compromisso em colaborar totalmente com as autoridades e oferecer todo o suporte e informações necessárias na apuração e esclarecimento do caso

Nota oficial da Chapecoense

A investigação indica que as manipulações eram diversas e visavam, por exemplo, assegurar a punição a determinado jogador por cartão amarelo, cartão vermelho, cometimento de penalidade máxima, além de assegurar número de escanteios durante a partida e, até mesmo, o placar de derrota de determinado time no intervalo do jogo

Catatau, ex-Vasco da Gama, está sendo denunciado por fraude de apostas

Atualmente no Sepahan, do Irã, o ex-Vasco Ygor Catatau foi denunciado, pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), por participar de um esquema que envolvia casas de apostas. A operação ‘Penalidade Máxima’ ficou bastante conhecida pelo Vila Nova, de Goiânia, ter recebido informações de que manipulações para marcação de pênaltis e expulsões estariam sendo organizadas.

Gabriel Domingos de Moura e Marcus Vinicius Alves Barreira (Romário), no Vila Nova à época; Joseph Maurício de Oliveira Figueiredo, do Tombense; e Ygor de Oliveira Ferreira (Ygor Catatau), Allan Godói dos Santos, André Luís Guimarães Siqueira Júnior, Mateus Da Silva Duarte e Paulo Sérgio Marques Corrêa foram denunciados.

A manipulação consistia em cometer pênaltis sempre no primeiro tempo dos jogos de forma a garantir um elevado ganho financeiro para os apostadores e também para atletas direta ou indiretamente envolvidos. Acontece que para a aposta dar certo, era necessário que os pênaltis ocorressem nos três jogoscomentou o promotor responsável, Fernando Martins