A 777 Partners chegou ao Vasco da Gama em 2022, após acertar um acordo de compra de 70% da SAF. Os 70% equivalem a um investimento de700 milhões de reais, que está sendo pagos em aportes. Em 2024, o investimento previsto do grupo dos Estados Unidos é 270 milhões de reais, e em 2025, mais 120 milhões de reais.
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Caso o Gigante da Colina não queira mais depender da 777 Partners, precisa ter uma receita de 600 milhões até 2026. A informação foi divulgada pela conta do Twitter “NewsColina” (@newscolina), e cita como fonte Joel Silva, do canal Atenção Vascaínos:
“A 777 estima que, para o Vasco se tornar autossustentável, as receitas devem chegar na casa dos R$ 600 milhões até 2026. A expectativa de receita para o ano de 2024 é de R$ 400 milhões.”
Na última quinta-feira (21), o Vasco da Gama demitiu Alexandre Mattos. O dirigente foi contratado em dezembro, para assumir o lugar de Paulo Bracks. Porém, de acordo com o UOL, o perfil energético de Mattos entrou em conflito com todo o processo de contratação da 777 Partners.
Outro problema apareceu também no processo de contratação de André Silva, que acertou sua ida para o São Paulo. Lucas Pedrosa divulgou que Mattos se desentendeu com a comissão técnica: ele queria a contratação de Breno Lopes, do Palmeiras, enquanto Ramón Díaz e sua comissão queriam André Silva, que estava no Vitória Guimarães.
Para esclarecer a situação, Mattos entrou em contato com Pedrosa, e prints da conversa foram divulgadas. Nas imagens, o dirigente fala mais sobre o processo de contratação da 777.
“A 777 permitiu após o Sforza contratar um atacante, mas que teria que ser sem aquisição. Vieram os nomes de Pedro Henrique, Breno Lopes e André. Todos enviados imediatamente para a avaliação do Scout da 777. Pedro Henrique seria o mais em conta, aproximadamente 500 mil euros. Breno Lopes seria obrigação de compra, porém pagamentos somente em julho de 25 e julho de 26. André o mais caro, e não tinha como vir por empréstimo, teria que ser comprado,” estava escrito em uma das imagens divulgadas.