Capitão e uma das principais referências técnicas do elenco, Vegetti lidera o Vasco na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro. Sua importância no time, inclusive, se dá desde que chegou. Anunciado no dia 4 de agosto de 2023, o atacante estreou no dia 6 do mesmo mês, contra o Grêmio, quando marcou seu primeiro gol com a Cruz de Malta.
A partir desse ponto, foram mais 64 jogos e 28 gols com a camisa do Vasco, além de três assistências. No entanto, mesmo com a constância do camisa 99, o início de sua passagem em São Januário não foi nada fácil. Em entrevista ao jornalista Fred Bruno, do “ge”, Vegetti contou que esperava um ambiente totalmente diferente.
Vegetti admite pressão ao chegar no Vasco: “eu queria tranquilidade”
Depois de quatro temporadas no Belgrano, da Argentina, e nove anos em seu país, o atacante quis fazer uma mudança de ares. Aos 34 anos, Vegetti veio para o Brasil em busca de “tranquilidade”. “Quando eu acertei, eu queria tranquilidade. Eu tinha sido artilheiro no meu ex-clube, atuei por quatro anos, ali, então eu pensei: “Agora vou ter descanso”. Aí veio o jogo contra o Grêmio, eu fiz gol e virou tudo uma m…”, brincou.
Além disso, comentou sobre a diferença entre o futebol argentino e o brasileiro. Para ele, a pressão é parecida, mas a proporção que os acontecimentos tomam no Brasil é incomparável. “Na Argentina tem muita gente, mas não se comparada. O Brasil é muito grande, tem muitas diferenças culturais. É algo absurdo”, concluiu.
