Zagueiro ex-Vasco do Equador deu explicação bizarra sobre a pandemia

Ex-Vasco e com passagens por Flamengo e Grêmio, zagueiro desabafou sobre situação de seus país ainda em 2020, na época da pandemia. Frickson Erazo afirma que a situação no Equador, seu país natal e onde vivia na época, era assustadora. Em tempo, o ex-defensor do Gigante relata que muitas pessoas eram reconhecidas mortas dois ou três dias depois do falecimento.

Aqui no nosso país tem muita notícia falsa rodando. Havia pessoas que tinham mortos havia dois ou três dias em casa. Mas está sendo resolvido. O governo entendeu a necessidade do povo. Delegaram algumas pessoas para que possam resolver essa situação pela saúde e salubridade. Melhorou muito isso porque o governo entendeu a necessidade e agiu

Erazo desabafa sobre situação de seus país durante a pandemia

Erazo era, na época, estudante de direito e zagueiro do Nueve de Octubre, líder da segunda divisão do campeonato nacional local. O Vasco foi seu penúltimo clube antes de encerrar a carreira. Com 22 jogos e dois gols com a camisa cruzmaltina, o ex-zagueiro não deixou muitas saudades no Brasil.

Erazo passou por outros clubes brasileiros

Além do Vasco, Erazo iniciou sua trajetória no Brasil quando foi contratado pelo Flamengo em 2014. Sem muito sucesso, foi negociado junto ao Grêmio, onde jogou por 42 partidas em 2015 e podendo considerar uma passagem positiva no clube gaúcho. No ano seguinte, foi contratado pelo Atlético-MG, onde chegou à final da Copa do Brasil coincidentemente contra o Tricolor Gaúcho.

A equipe de Renato Gaúcho fora a campeã daquele ano. Em 2017, Erazo teve uma lesão gravíssima que o afastou dos gramados e acumulou apenas três partidas com a camisa do Galo. Em 2018, foi contratado pelo Vasco.

Por fim, a situação do Equador continuou muito delicada com o passar dos anos e o agravamento do coronavírus. Ele ainda conta das dificuldades que Guayaquil enfrentou; mesmo sendo uma capital e um grande potencial comercial.

Tem pessoas em lugares que são esquecidas, que ficam na periferia, que estão passando uma situação complicada. Guayaquil, por ser a capital econômica, tem muito voo internacional. Antes das medidas de ficar em casa, tinha muito voo, muito comércio, situações que de uma forma ou outra foram afetando. Agora não pode sair de casa, não tem que ter ninguém na rua. Se não estiver de máscara ou luva, vai preso

Ex-zagueiro do Vasco revela dificuldade vivida por cidadãos equatorianos