Pedrinho fala demais e dá dica da primeira contratação caso seja presidente do Vasco

Pedrinho é ídolo do Vasco da Gama e agora tentar ser o novo presidente do clube. O ex-jogador e ex-comentarista se lançou como candidato tendo até que deixar o confortável trabalho de comentarista da Globo.

Pedrinho tem trabalhado forte em sua campanha e alguns nomes já são ventilados em caso de uma vitória. Um deles é o dirigente Rodrigo Caetano, atualmente no Galo. Em entrevista a ESPN, Pedrinho comentou mais uma vez sobre o profissional.

“O Rodrigo Caetano é um grande exemplo de executivo, um cara que saiu do mundo da bola e hoje vemos ele mais como dirigente. É um exemplo.” – disse Pedrinho.

Pedrinho revela ameaça de morte

Candidato a presidência do Vasco, Pedrinho contou durante entrevista a ESPN, que já foi ameaçado de morte durante eleições do Cruz-Maltino. O ex-jogador anunciou em setembro que estaria nas corridas eleitorais para o cargo mais alto dentro do clube carioca.

“Quero trazer um Vasco que eu vivi em 1983. Eu fui ameaçado de morte em uma eleição do Vasco. Sendo que eu não tenho nada de ruim para entregar para o Vasco. Nada de ruim. Não é porque eu sou o Pedrinho ou porque eu joguei no Vasco ou porque muitos me consideram ídolo, não! Qualquer outro candidato não deve ser ameaçado de morte por causa de uma eleição” – falou Pedrinho.

O ex-jogador ainda relembrou a recente situação quando se posicionou de forma contrária as punições que o Vasco sofreu por conta de brigas de torcedores. Pedrinho afirmou na época que tal postura não condizia com o ambiente do Vasco e recebeu apoio de diferentes frentes políticas do clube.

“E aí eu me torno candidato e todas essas pessoas que falaram a mesma coisa que eu são as primeiras a serem agressivas de forma verbal e digital. Então a paz só serve para uma narrativa? Depois que você tem que colocar em prática não serve? Por que eu não posso dialogar com outro candidato? Por que os eleitores desses candidatos têm que agredir? O Vasco não é isso. E isso me perturba muito e eu não gostaria que isso existisse em São Januário” – completou.