Depois de conquistar a Copa Libertadores em 1998, o Vasco só pensava em uma coisa: bater o Real Madrid no Mundial de Clubes. Craques como Juninho Pernambucano, Luizão, Mauro Galvão e Carlos Germano estiveram na equipe que enfrentou o time espanhol.
Mauro Galvão, o capitão do Vasco na época, comentou sobre o desenrolar da partida. A derrota para os espanhóis por 2 a 1 não tirou o orgulho de cada vascaíno que esteve em Tóquio, no Japão, para acompanhar a partida.
“Chegar em uma final do Mundial é sempre muito importante. Nós conseguimos chegar por ter vencido a Libertadores e não foi fácil. É um jogo único e tem que ser eficiente ao máximo e não dar chance ao adversário. Fizemos uma boa partida e fomos talvez até um pouco melhores do que o Real na maioria do tempo. Foi um jogo equilibrado”
O Vasco foi a campo com a seguinte equipe
Club de Regatas Vasco da Gama: Carlos Germano; Vágner (Vitor, aos 36° do 2°T), Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho (Guilherme, aos 41′ do 2° T), Nasa, Juninho Pernambucano e Ramon (Válber, aos 44 do 2° T); Luizão e Donizete. Técnico: Antônio Lopes.
Real tinha um timaço
O Vasco não enfrentou qualquer equipe no continente Asiático. O time comandado por Antônio Lopes conseguiu, de certa forma, equilibrar o encontro frente ao maior time do mundo, mas não foi capaz de superá-los no placar.
Real Madrid Club de Fútbol: Ilgner; Panucci, Sanchís, Hierro, Sanz e Roberto Carlos; Redondo, Seedorf e Sávio (Suker, aos 45′ do 2° T); Mijatovic (Jarni, aos 41′ do 2° T) e Raúl. Técnico: Guus Hiddink.